Comentários de: Ariovaldo Fernandes.
Recentemente, falamos que os as usinas e destilarias produtoras de Etanol, precisam minimizar os custos e maximizar a produção. Aqui neste estudo apresentado pelo Eng. Agronomo Rafael Marques Pereira Leal , já temos um avanço extraordinário, pois ao mesmo tempo que se usa uma fonte abundante de rejeitos urbanos (Esgoto) para adubar as plantações de cana, vamos evitar que o esgoto produzido nas cidades, seja jogado nos córregos e nos rios. Certamante ainda será possível obter subsídios dos municípios, pois afinal é dos municípios, a obrigação de limpar os rios. Certamente a maioria dos produtores, ainda vão contestar o que o Eng. Agronomo Rafael Marques Pereira Leal , comprovou ser o caminho dos lucros.
Reportagem de
Antonio Carlos Quinto - 10/08/2009
Experimentos realizados numa área de cerca de 6 mil metros quadrados na cidade de Lins, interior de São Paulo, mostraram a viabilidade de utilização de efluentes de esgoto doméstico na irrigação de uma cultura experimental de cana-de-açúcar.
Recentemente, falamos que os as usinas e destilarias produtoras de Etanol, precisam minimizar os custos e maximizar a produção. Aqui neste estudo apresentado pelo Eng. Agronomo Rafael Marques Pereira Leal , já temos um avanço extraordinário, pois ao mesmo tempo que se usa uma fonte abundante de rejeitos urbanos (Esgoto) para adubar as plantações de cana, vamos evitar que o esgoto produzido nas cidades, seja jogado nos córregos e nos rios. Certamante ainda será possível obter subsídios dos municípios, pois afinal é dos municípios, a obrigação de limpar os rios. Certamente a maioria dos produtores, ainda vão contestar o que o Eng. Agronomo Rafael Marques Pereira Leal , comprovou ser o caminho dos lucros.
Reportagem de
Antonio Carlos Quinto - 10/08/2009
Experimentos realizados numa área de cerca de 6 mil metros quadrados na cidade de Lins, interior de São Paulo, mostraram a viabilidade de utilização de efluentes de esgoto doméstico na irrigação de uma cultura experimental de cana-de-açúcar.
...
"O efluente foi retirado da estação de tratamento de esgoto da cidade. A irrigação com o líquido propiciou uma melhor produtividade da cultura, em relação ao manejo tradicional em que normalmente a plantação é adubada. A produção foi superior em cerca de 50%", conta o engenheiro agrônomo Rafael Marques Pereira Leal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP de Piracicaba.
"O efluente foi retirado da estação de tratamento de esgoto da cidade. A irrigação com o líquido propiciou uma melhor produtividade da cultura, em relação ao manejo tradicional em que normalmente a plantação é adubada. A produção foi superior em cerca de 50%", conta o engenheiro agrônomo Rafael Marques Pereira Leal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP de Piracicaba.
.
Cuidados e monitoramento constante
As pesquisas tiveram início em 2005 quando uma equipe coordenada pelos professores Adolpho José Melfi e Célia Regina Montes realizou o plantio da cana e passou a irrigar a cultura com efluente de esgoto tratado.Segundo Leal, o efluente de esgoto doméstico possui pouca contaminação de metais pesados. "No final do experimento é que constatamos um alto teor de sódio no efluente. Esses teores tendem a aumentar também no solo e, caso não seja manejado, podem ocasionar prejuízos ao solo e à planta," lembra. "Apesar de propiciar maior produtividade em relação ao cultivo tradicional, a irrigação da cana-de-açúcar com efluente requer cuidados e monitoramentos constantes", recomenda o engenheiro.... (veja mais)