sábado, 8 de junho de 2013

Cumprir Lei e Abrir Vagas à Concursados

Os leitores e batataenses em geral atentos com o que acontece no País ou pelo menos em nossa cidade, devem estar carecas de ouvir em bares, redes sociais e mídia, a discussão sobre a demissão dos funcionários comissionados da Câmara Municipal, digamos assim, por não serem concursados.
Amplamente divulgado, o caso gerou simpatizantes ao Juninho do Pão do Queijo, à Andresa Furini e ao Tiago Bertanha, ambos da presidência da Mesa Diretora da Câmara, que, com o aval de (8) oito vereadores seguiu a lei e fez a exoneração. Isso, devido pressão do Tribunal de Contas do Estado mas respaldado pelo Ministério Público.
O caso teve também quem ficou contra à Mesa Diretora e a favor dos funcionários, por acharem que não deveriam ser exonerados, opinião também de (7) sete vereadores, estes, mesmo entendendo que a condição poderia até ser ilegal mas que não era tanto imoral, justificando que são pessoas trabalhadoras.
Verdade é que muitos cobram justiça mas desde que a mesma não dependa do seu crivo. Este caso que há anos era empurrado com a barriga pelas Mesas Diretoras da Câmara das gestões anteriores, que na opinião de parte da população seria para não ficarem mal na fita com os eleitores, agora se cumpriu a lei. Fica aí, doravante, como um exemplo a ser seguido.


A UNIÃO GAY E A MAIORIDADE PENAL

O bicho está pegando. Enquanto no Brasil a discussão e passeatas defendem a diminuição da maioridade de 18 para 16, 15 e até para 14 anos, na França onde a maioridade é de 13 anos, as passeatas são contra a união gay. Inclusive um historiador de renome, de 78 anos, se matou com tiros frente o altar da igreja de Notre Dame em Paris.
Parte da sociedade francesa não aceita que a então única milenar instituição familiar, de uma hora para outra seja mudada por alguns políticos, sem que se ouça através de plebiscito a voz da nação.
Por aqui, no Brasil, não são diferentes as discussões, mas sobre a maioridade penal, visto o crescente número de jovens envolvidos em crimes. Inúmeras passeatas pela diminuição, baseadas no acesso às informações que tem atualmente os adolescentes seja através da internet e mídia em geral, que os tornam sabedores e conscientes do que é e o que não é crime.
A conclusão dos a favor da diminuição da maioridade é que também deveria haver um plebiscito, e enfatizam que os contrários à ela são os políticos que tem veículos blindados e seguranças armados, além de autoridades e poucos civis partidários.
Há quem defenda não a diminuição da maioridade, mas sim, que após os três anos que os adolescentes que praticaram crimes e são apreendidos em Casa Abrigo etc, que ao completarem 18 anos sejam presos e cumpram a pena que cabe pelo tipo de crime cometido.