segunda-feira, 11 de abril de 2011

Do Governo: Dilma exige que Plano Nacional de Banda Larga com 1 Mbps

Saiu na Folha de São Paulo


A presidente Dilma Rousseff alterou o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga). Em vez de conexões de até 600 Kbps (kilobits por segundo), ela exige 1 Mbps (megabit por segundo) pelo mesmo preço, R$ 35. Nos Estados que concederem isenção de ICMS nos pacotes vinculados ao PNBL, o preço será R$ 29,80.


A nova orientação foi dada ao ministro Paulo Bernardo (Comunicações) na semana passada. Segundo a Folha apurou, Dilma exigiu a mudança, afirmando que o plano original está atrasado em relação ao mundo. 


O plano dos EUA prevê conexões de 100 Mbps. Na Coreia, as velocidades variam de 1 a 2 Gbps (gigabit por segundo), até 20 vezes mais que nos EUA e até 2.000 vezes mais que no Brasil.


Kbps, Mbps e Gbps são unidades de velocidade das conexões e representam a quantidade de informação trafegada por segundo. Com 1 Mbps, por exemplo, é possível baixar um CD com dez faixas de música em oito minutos, metade do tempo caso a conexão fosse de 600 Kbps.

Justamente por isso, Dilma pediu que Bernardo informasse as teles do seguinte recado: "Vamos abolir esse negócio de kilobit, vamos falar em megabit".

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Governo sinaliza que haverá mudanças, e determina a Petrobras passe a atuar com mais força na produção do Etanol.

O Governo esta preocupado com com os efeitos que o custo do etanol pode ter na inflação, e determina estudos para regulamentação de políticas para o setor.


Dentro do intuito do governo de aumentar a regulação sobre o etanol e evitar desabastecimento e alta nos preços, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta manhã que a Petrobras deverá ter mais participação na produção do combustível no país.


"Determinei à Petrobras que ingresse com mais força na produção de etanol", disse o ministro, no programa de rádio Bom Dia Ministro, transmitido pela Radiobrás.

Lobão confirmou também que o governo estuda direcionar menos empréstimos de bancos oficiais, como BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), para destilarias de cana que priorizem o açúcar em detrimento do etanol, como noticiou a Folha na edição de hoje.



POLÍTICA PARA O SETOR


O ministro Wagner Rossi (Agricultura) admitiu nesta quinta-feira que o governo está preparando um pacote de medidas para regular o etanol.

Segundo o ministro Rossi disse hoje, a ideia é criar uma nova política para o setor alcooleiro, que incluirá mecanismos oficiais de apoio ao setor produtivo, mas em contrapartida terá que dar garantias de suprimento.

"Não há uma medida isolada, há um conjunto de medidas que estão sendo estudadas e que compõe uma nova política para o setor alcooleiro. O governo está disposto a apoiar o setor para que sejam retomados os investimentos que começaram a se tornar difíceis a partir da crise de 2008. Mas para fazer isso o governo exige garantia de suprimento, uma série de outras circunstâncias que, claro, só se faz por meio da regulação', declarou Rossi.


Veja a matéria completa no Jornal Folha se São Paulo

Governo sinaliza que haverá mudanças, e determina a Petrobras passe a atuar com mais força na produção do Etanol.

Dentro do intuito do governo de aumentar a regulação sobre o etanol e evitar desabastecimento e alta nos preços, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta manhã que a Petrobras deverá ter mais participação na produção do combustível no país.
"Determinei à Petrobras que ingresse com mais força na produção de etanol", disse o ministro, no programa de rádio Bom Dia Ministro, transmitido pela Radiobrás.
Lobão confirmou também que o governo estuda direcionar menos empréstimos de bancos oficiais, como BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), para destilarias de cana que priorizem o açúcar em detrimento do etanol, como noticiou aFolha na edição de hoje.


O ministro Wagner Rossi (Agricultura) admitiu nesta quinta-feira que o governo está preparando um pacote de medidas para regular o etanol.

Segundo o ministro Rossi disse hoje, a ideia é criar uma nova política para o setor alcooleiro, que incluirá mecanismos oficiais de apoio ao setor produtivo, mas em contrapartida terá que dar garantias de suprimento.

"Não há uma medida isolada, há um conjunto de medidas que estão sendo estudadas e que compõe uma nova política para o setor alcooleiro. O governo está disposto a apoiar o setor para que sejam retomados os investimentos que começaram a se tornar difíceis a partir da crise de 2008. Mas para fazer isso o governo exige garantia de suprimento, uma série de outras circunstâncias que, claro, só se faz por meio da regulação', declarou Rossi.