
É mais ou menos nos termos deste título, que o Conselho Federal de Medicina parece querer tornar a prática do aborto, ao pretender que seja dada à mulher (sem generalizar a conduta de todas) o direito de decidir pela interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação.
Querem essa mudança no Código Penal em vigor, que prevê detenção, exceto em três casos, quando a gravidez foi por estupro, o bebê é anencefálico ou se a mulher corre sério risco de morte.
A decisão do Conselho Federal não é bem vista pela maioria dos brasileiros, que a vê como "pena de morte a quem não tem como se defender,...